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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O ano do ver para crer




Lá se vai mais um ano. Um ano em que vimos coisas que jamais pensávamos que iriam se realizar. O presidente negro deixou a ficção e agora ocupa realmente a casa branca. A economia derreteu que nem sorvete em dia de verão. Nunca vi tantos sinais negativos na frente dos rendimentos mensais das aplicações bancárias. Pior do que não ter dinheiro é perder dinheiro, é aquela sensação de que se as coisas piorarem ainda mais, você pode virar mais um brasileiro pobre (pobres brasileiros todos nós já somos). Fora as criancinhas jogadas pelas janelas, os ciúmes psicóticos, os mosquitos terroristas, as tragédias naturais na China e no Sul do Brasil e as roubalheiras de colarinhos branco(essas são de todos os anos). Que a sapatada arremessada em Bush signifique o arremesso de todas as coisas bizarras que aconteceram este ano para bem longe.
Bom, se é verdade que depois da tempestade surgi o arco-íris, espero que em 2009 nossos olhos vejam a vida mais colorida e que a economia traga nosso pote de ouro de volta.